Para isso, você trabalhará com o caso do investidor José, um investidor cauteloso, que sempre manteve seu dinheiro em aplicações de baixo risco, como CDB, Tesouro Direto e previdência privada. Nos últimos meses, começou a acompanhar o noticiário econômico e percebeu que, em momentos de crise e instabilidade global, o ouro voltou a se valorizar. Impressionado com os gráficos de alta e vídeos de especialistas falando em "porto seguro", José cogita alocar 40% da sua reserva total (R$ 200 mil) nesse ativo.
Ele está de olho em três alternativas:
Fundo de ouro negociado na B3, atrelado à variação do metal;
Contratos futuros de ouro, com foco em ganho rápido com a oscilação do preço;
Ouro físico, guardado como reserva de valor.
Diante do exposto, José precisa tomar a seguinte decisão: investir agora é uma oportunidade estratégica ou uma jogada especulativa arriscada?