A evidência então embarca em uma jornada, transportada para um laboratório forense para análise. Cada transferência é documentada, com assinaturas e carimbos de data/hora confirmando a entrega entre o pessoal. No laboratório, os cientistas forenses examinam meticulosamente a faca, extraindo amostras de DNA e analisando impressões digitais. Os resultados, juntamente com a própria evidência, são cuidadosamente armazenados em um ambiente seguro e com acesso controlado.

 

Ao longo deste processo, cada ação, desde a coleta até a análise, é meticulosamente registrada, criando uma cadeia de custódia ininterrupta. Este registro detalhado serve como um testemunho da integridade da evidência, garantindo ao tribunal que ela não foi adulterada ou comprometida de forma alguma.

Texto elaborado pela professora.